Estudos indicam que os adolescentes atualmente estão mais privados do sono. As consequências podem ser bastante graves, especialmente para adolescentes em stress. Seguem algumas dicas para ajudar o seu adolescente a dormir.
Existe um relógio importante no cérebro que é reiniciado pelo ciclo do sono. Não dormir todas as noites à mesma hora confunde o cérebro. É como se estivesse a mudar a hora do Verão para a hora do Inverno todos os dias!
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Luz – mantenha o seu quarto o mais escuro possível. Pode até mesmo considerar usar uma venda para os olhos, pois a escuridão ajuda o cérebro a produzir melatonina, a hormona da “hibernação” que nos coloca a dormir.
Ruído – menos ruído significa mais sono. Para reduzir os níveis de ruído, experimente usar tampões para os ouvidos, ruídos de fundo muito leves como ventoinha ou música calmante.
Funcionamento – tente não utilizar o quarto para atividades de trabalho. Torne-o uma zona livre de stress.
Temperatura e outros confortos – para a maioria das pessoas, ligeiramente mais fresco é melhor do que o calor. E um bom colchão pode melhorar a qualidade do sono.
Estabelecer rituais antes de ir para a cama como comer algo leve, tomar chá de ervas calmantes, um banho quente, assistir a um programa de televisão calmo, ler um livro ou ouvir música calmante. O corpo irá associar estes estímulos ao sono, o que o ajudará a descomprimir.
Antes de se deitar, escreva uma nota para o recordar do que deve fazer no dia seguinte. Se existem outros pensamentos a incomodá-lo, anote-os, para que o seu cérebro não continue a recordá-los ou a mantê-lo acordado a remoer os assuntos.
Inclui a redução de atividades estimulantes ou trabalho (especialmente ao computador) nas horas que antecedem a hora de se ir deitar. Estar ativo antes de ir dormir revitaliza o seu sistema adrenal.
Se tiver com fome, coma um snack leve como uma sandes de peru com copo de leite ou nozes, sementes de girassol e de abóbora que podem prevenir ataques de fome e ajudam o adolescente a melhorar o seu sono.
Fonte:
Arch Harta e Catherine Hart Weber. (2005). Stress ou Depressão? Nashville: Tipografia Lousanense, Lda. Pág 65 e 66